Andrea Marinho
Sou Andréa. ;) Essência. Livre para ser quem eu quiser. Leve. “O silêncio nos ensina que a alma também sente fome, de um sentimento chamado nós mesmos”. (Rhenan Carvalho).
“Soltar una situación o persona no es ignorarla. Sino aceptarla sin necesidad de controlarla. Soltar debe ser un acto de amor, no de miedo”.
O que mais acho interessante na prática do Jornalismo é o contato direto com as pessoas, me informar sobre uma variedade de temas, estar mais próxima do “desconhecido”, explorando o que é pouco explorado pela grande mídia. Acredito que esses aspectos engrandecem como estudante e futuro profissional, assim como pessoa também. Pois, se expande a visão de mundo para além do nosso “mundinho”.
Bianca Isabelle
"Vou mostrando como sou e vou sendo como posso..."
O nome todo é Bianca Isabelle Andrade Barreto, mas só quem me chama de Isabelle é minha mãe, então eu assino como Bianca Andrade. 19 anos, estudante de jornalismo com dendê correndo na veia. Boatos de que não consigo fazer nada sem estar escutando música. Confirmo este boato, sou completamente apaixonada por música, são 15 GB de música no HD. No tempo livre assisto séries e futebol, se não estiver passando nenhum jogo interessante, não custa nada assistir um VT não é? Se pudesse, moraria na praia. Como não posso, não custa nada sonhar e assim sigo, sonhando.
"Um forasteiro de mim eu espero o sim até encontraruma centelha de fim recomeço assimvida clarear."
Bruno Ganem
Nasci e me criei em Salvador, cultivo dentro de mim a vontade de desbravar o mundo. Escolhi o jornalismo aos 11 anos de idade, desde então, sonho em trabalhar com esportes e música, que são as minhas grandes paixões. Ainda falando sobre música, sou um fã dos Titãs e System of a Down, onde suas letras aliadas a belíssimas melodias me influenciaram e me influenciam até os dias de hoje. Além disso, tenho o mundo das séries como válvula de escape, The Office e Breaking bad são as coisas mais incíveis que eu já assisti, me marcaram para a vida toda.
Além das coisas que citei acima, sou um homem de fé, esquerdista e rubro negro baiano.
"O mundo é dos que sonham"
Caroline Lina
É Carol, é Lina, é Caroline. Saiu de Vitória da Conquista com destino à Salvador em busca de realizar sonhos. Sua mente escolheu farmácia, mas seu coração escolheu jornalismo. Acredita no poder da fé e da música. É fã do John Mayer, mas escuta até Harmonia do Samba. Viciada em séries, tem One Tree Hill como refúgio e não troca sua tarde de domingo vendo seriados por nenhum outro programa. Aos 21 anos, é movida a saudade e sonha em escrever um livro de crônicas com os "causos" de sua família. É tão empolgada quanto desastrada – muito. É tão alto astral que o lema de vida é “Worry, why should I care?”. Pensa em um dia voltar pra sua terra natal, mas com a ressalva de fazer diferença.
Cecília Oliveira
Estudante e empreendedora, com seu carisma conquista todos ao seu redor. Cheia de manias, gostos, ações e reações. Às vezes previsível demais outra totalmente imprevisível, impulsiva e atrevida. Aquela que ri por bobagem, que morre de medo de barata, ansiosa e desastrada. Apesar de muito ansiosa, tem o dom de ser paciente. Adora uma farra boa, uma zoada, uma “confusão”. Mas, adora o silêncio, a paz. Gosta da palavra dita na hora certa, sem atrasos ou precipitações. É adepta ao: “Se não sabe o que falar, o melhor é calar!”
Elaine Mendes
Nascida no dia 21 de março de 1995, herdada com o primeiro signo do zodíaco, Áries, Elaine Mendes é dona de uma personalidade forte, impulsiva, dinâmica, agitada e impaciente. Sou AlternAtiva, desde os estilos musicais, até a escolha do time do coração, sou Ba-Vi desde pequenininha.
Brincadeira à parte, apesar de ficar em cima do muro com a decisão da escolha do time, me destaco pela coragem de ideias, espontaneidade nas respostas, sei o que quero e vou em busca dos meus objetivos sem pestanejar. Mas por ser direta e decidida demais, às vezes sou considerada mandona e até mal educada, já que coloco a sinceridade como primeiro plano.
A partir da minha curiosidade, o querer saber as novidades primeiro, gostar de contar histórias e o compromisso pela verdade, foram os pontos cruciais que me instigou a fazer o jornalismo.
Filipe Alcantara
Um aprendiz de jornalista com opinião formada sobre quase tudo. Adoro teatro, futebol, bons filmes, viajar, além de não viver sem internet, música e boas companhias. Dou valor as coisas prazerosas da vida: já li todos os Harry Potter, estive no Maracanã na final da Copa, sou fã de Caetano Veloso, assisti todas as temporadas de Game of Thrones, todo ano pulo carnaval, sou sócio torcedor do Bahêa, fui pro Rock in Rio 2011. Querem saber mais? Sou um teísta sem religião, politicamente incorreto e orgulhoso de ser baiano.
Newton Soares
Distinto do normal, diferente, divergente, marginal, fora do sistema, longe do oficial. A busca por fazer o oposto e ser diferente nunca foi tão desejada, por mais estranho que pareça, todos querem fugir do normal, sair da rotina e fazer diferente. Uma necessidade enorme de ser apenas diferente para não ser igual.
Newton Soares, estudante de jornalismo na Faculdade Social da Bahia.
Nilzete Silva
Deixo um sinal de alegria por onde passo. Essa é uma frase que super me identifico quem me conhece sabe, sou uma pessoa bastante extrovertida, vivo sorrindo o tempo todo, não é à toa que me chamam de louca. Mas como dizia Mario Quintana: “Nossa loucura é a mais sensata das emoções”. Rubro negra apaixonada e fã incondicional do Thiaguinho vou sempre em busca dos meus sonhos.
Minha paixão pelo jornalismo começou quando eu era pequena, porque eu amava assistir jornais e falava para minha mãe que iria substituir Fátima Bernandes, daí em diante não me vi fazendo outro curso a não ser jornalismo.
Vinicius do Carmo
"Já que pra ser homem tem que ter a grandeza de um menino".
Inicialmente, decidi cursar Jornalismo ao perceber facilidade em escrever textos e vontade de falar sobre diversos assuntos, principalmente sobre futebol. Queria mostrar em veículos jornalísticos meus conhecimentos na área esportiva, vividos na prática nas andanças da bola e outros observados ao longo de anos pela tevê e imprensa em geral. Sempre me encantou bons textos sobre este e outros assuntos. Queria que meus textos nos veículos de comunicação em que trabalhasse gerassem reflexões e debates, como promovia no meu perfil no Facebook. Pretensioso, mas querer sempre será o primeiro passo.
Hoje, na metade do caminho do curso acadêmico, vejo o quanto precisava aprender para realizar este desejo em um bom nível de escrita, e que há muito mais para aprender.
Percebi que cada palavra é como uma peça de quebra-cabeça e deve ser devidamente encaixada. Boas técnicas foram passadas por bons professores ao longo do curso, pude colocá-las em prática estagiando em veículos como Aratu Online e Varela Notícias. Nesses veículos vi o quanto é prazeroso ver outras pessoas comentando fatos noticiados por nós, e é isso que desejo continuar fazendo.